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Crasto (em) Altitude, o lado mais fresco do Douro

O projeto começou tímido, mas o sucesso em prateleira motivou a Quinta do Crasto a reforçar a produção do Crasto Altitude 430. Este tinto do Douro que promete refrescar qualquer mesa, mesmo nos dias mais quentes. Ao mercado nacional, acaba de chegar a 3.ª edição.

14-10-2023 . Por TecnoHotelPortugal

Crasto (em) Altitude, o lado mais fresco  do Douro

Como qualquer vinho da Quinta do Crasto, o Altitude 430 resulta de um meticuloso trabalho de investigação das equipas de viticultura e de enologia que, juntas, se dedicam à exploração do potencial das castas autóctones da região do Douro.

 

Desta vez, o estudo foi feito com duas castas bandeira para o produtor, a Tinta Francisca e a Touriga Nacional, com um fator novidade – ambas estavam plantadas precisamente a uma cota de 430 metros de altitude, com exposição a Norte.

 

Quer isto dizer que este vinho apresenta um perfil diferenciador da tradicional gama da Quinta do Crasto, que nos habituou a tintos com complexidade aromática, estrutura de corpo e potencial de guarda. O Crasto Altitude 430 apresenta um grau alcoólico mais baixo e uma agradável frescura e elegância, demonstrando todo o potencial das castas que o compõem quando plantadas nestas condições.

 

A par da estratégia de viticultura, está também uma vinificação diferente do habitual, com as uvas selecionadas a serem ligeiramente esmagadas e transferidas para cubas de fermentação em aço inox com controlo de temperatura, onde fermentaram durante quatro dias com maceração pelicular e extração muito ligeira. Seguiu-se uma prensagem para barrica usada de carvalho francês, onde terminou a fermentação e repousou durante 12 meses.

 

A colheita de 2021, a terceira desta nova gama, fica ainda marcada pela qualidade excecional deste ano vinícola, que ficará na memória pela produção de vinhos cheios, com excelente frescura, aromas muito finos e taninos de textura sedosa.

 

O Crasto Altitude 430 2021 apresenta cor granada, nariz expressivo com notas de frutos vermelhos em perfeita sintonia com suaves aromas de bosque e especiaria fina. Na boca, revela-se envolvente, sem pesar, a demonstrar toda a elegância das castas Tinta Francisca (70%) e Touriga Nacional (30%).

 

Pelo perfil diferenciador, recomenda-se que este vinho seja servido a uma temperatura mais fresca, idealmente entre os 15°C e 17°C, podendo acompanhar os pratos leves ou um final de tarde entre amigos. Uma sugestão descomplicada, a provar que os tintos podem – e devem – ser bebidos durante todo o ano. 

 

Para mais informações sobre este vinho, consultar o site da Quinta do Crasto. O PVP recomendado é de 17€.

 

Sobre a Quinta do Crasto:

Situada na margem direita do Rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Crasto, é uma propriedade com cerca de 130 hectares, dos quais 75 são ocupados por vinhas. Com localização privilegiada na Região Demarcada do Douro, é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século.

 

Os importantes investimentos realizados nos últimos anos permitiram modernizar as vinhas e instalações de vinificação, garantindo assim a produção de vinhos de mesa de elevada qualidade tais como o Crasto Branco e Tinto, Crasto Superior, Quinta do Crasto Reserva Vinhas Velhas, Monovarietais (Tinta Roriz e Touriga Nacional) e Monovinhas (Vinha da Ponte e Vinha Maria Teresa), bem como categorias especiais de Vinho do Porto (Finest Reserve, LBV, Vintage e Colheita). A Quinta do Crasto dedica-se também à produção de azeites de categoria superior, contando com duas referências: Azeite Premium e Azeite Selection.

 

 

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