Revenue no Metaverso: uma nova forma de reservar

Imaginemos que este cliente percorra virtualmente a sala e possa interagir com os elementos que nela se encontram: por exemplo, se selecionar uma toalha pode adquirir uma sessão de spa e se clicar na bicicleta pode adquirir um percurso guiado pela serra ...

As opções são infinitas quando se trata de oferecer serviços, atividades ou pedidos especiais. E é que no thinkIN temos clareza, o metaverso vai mudar as regras do jogo no setor hoteleiro, já que está sendo uma das indústrias que aposta totalmente nessa tecnologia, considerando-a como mais um canal de venda direta.

63% das pessoas dizem conhecer e se interessar pelo metaverso, segundo estudo realizado pela Ipsos em colaboração com o Fórum Econômico Mundial em 29 países, entre 22 de abril e 6 de maio de 2022 por meio de sua plataforma Global.

Já existem algumas empresas hoteleiras comprometidas com o metaverso. Sem ir mais longe, em Espanha, cadeias como a Riu transferiram para o metaverso hotéis tão emblemáticos como o Riu Plaza de España de Madrid, sendo uma das primeiras a atingir esta marca no nosso país.

Se olharmos os dados, em 2020 o valor do metaverso era de 478,7 bilhões de dólares e em 2022 chegava a 650 bilhões. No final de 2022, o número de usuários de realidade aumentada era de 1,1 bilhão.

As regiões mais ativas no metaverso são: América do Norte (45,3%), Europa e Ásia-Pacífico, de acordo com um estudo recente da Emergen Research. Ao aplicar esta nova tecnologia ao setor da gestão de receitas, procuramos inovar no processo de distribuição dos nossos hotéis, por exemplo, na hora de reservar ou conhecer as características do estabelecimento de alojamento, algo que os hóspedes já exigem há bastante tempo. tempo.

Marisa Cervillera - Revenue Manager - 10 anos de experiência em Revenue. Graduada em Administração de Empresas pela Universidade de Sevilha.